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Proen e Fonapne realizam reunião sobre Política de Atendimento aos Alunos com Necessidades Específicas

Publicado: Terça, 05 de Dezembro de 2017, 09h03 | Última atualização em Terça, 22 de Mai de 2018, 14h11

A Pró-reitoria de Ensino (Proen) e o Fórum dos Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Fonapne), do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), realizou ontem (04/12) no campus Linhares uma reunião para tratar da Política de Atendimento aos Alunos com Necessidades Específicas. A visita ao campus foi o início de uma série de reuniões que o Instituto realizará em seus 21 campi.

Entre os pontos de pauta estavam: contextualizar o surgimento dos Napnes e da política da inclusão no Ifes; fortalecer a atuação da equipe multidisciplinar do campus; apresentar a Resolução 34/2017; divulgar dados do processo seletivo 01/2018; e coletar informações para traçar estratégias de atendimento aos alunos com necessidades específicas nos próximos anos.

A Pró-reitora de Ensino do Ifes, Adriana Pionttkovsky, explica que, por meio de regulamentos, políticas e práticas, a instituição tem participado ativamente da construção de uma educação cada vez mais inclusiva. De acordo com a gestora, as leis trabalhistas se adaptaram para receber esse público e as escolas profissionais seguem este mesmo caminho.

Ela lembra que, em 2013, o Ifes ocupou um lugar pioneiro na aplicação da terminalidade específica na educação profissional de nível médio, após consulta ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A terminalidade específica prevê viabilizar ao aluno com grave deficiência a certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando.

Um ano depois, foi criado o regulamento interno dos Napnes; e, este ano, foi elaborada uma resolução que normatiza o atendimento dos alunos com necessidades específicas e outra que regulamenta a adoção de ações afirmativas nos cursos e programas de pós-graduação.

No próximo ano, todos os campi da Instituição receberão estudantes de nível técnico médio que ingressarão por meio da reserva de vagas para Pessoas com Deficiência (PCDs).“Precisamos nos preparar e colocar em discussão todas as questões que envolvem esse atendimento, que deverá ser realizado da melhor possível, em todos os espaços formativos e de convivência nos campi”, afirma a gestora.

Por: Assessoria de Comunicação Social, Reitoria.

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